Daqui a uma década, o total de pessoas com Alzheimer, doença que deteriora a cognição progressivamente, pode chegar a cerca de 75 milhões no mundo. Em 2050, a 139 milhões e o motivo é que os humanos têm vivido cada vez mais —e estão se cuidando? Dados da OMS (Organização Mundial de Saúde), indicam haver no Brasil 1,3 milhão de casos de Alzheimer.
O mais triste nisso tudo é que mais de 50% das pessoas com essa doença não são diagnosticadas. VivaBem, com o apoio de especialistas no tema, esclarece a seguir algumas das principais dúvidas que o cercam, desde fatores e sintomas a prevenção e tratamentos….
Parcialmente verdade. Entre as primeiras manifestações da doença aparece a perda de memória, de curto prazo, envolvendo acontecimentos recentes, compromissos, objetos, datas e nomes. Mas vale lembrar que o esquecimento também pode ser decorrente de cansaço, estresse, depressão, ansiedade, TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade), insônia, medicamentos e até covid-19. É importante procurar um profissional, que de início pode ser um clínico geral.
Mito. Embora o Alzheimer seja prevalente em idosos, tanto que a maioria dos casos é de início tardio, após os 65 anos, pessoas mais jovens também podem apresentar esse distúrbio. O Alzheimer precoce, assim chamado, é raro e surge entre os 40 e 50 anos, tipicamente relacionado a mutações genéticas hereditárias e confundido com doenças psiquiátricas.
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