Como geriatra, frequentemente sou questionado pelos pacientes a respeito da andropausa. A idéia de um fenômeno semelhante ao da menopausa na mulher, só que ocorrendo com o sexo masculino. Dessa forma o que posso dizer é que o termo andropausa é um nome inadequado.
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Com um avanço cada vez maior na proporção de idosos na população mundial e, por que não, na população brasileira devemos estar atentos às particularidades a que esta crescente fatia da sociedade esta sujeita. Assim, há também particularidades a serem consideradas em relação às variações de temperatura ambiental dentro do contexto desta população, visando a prevenção de desfechos desfavoráveis.
Estima-se que acima dos 75 anos 3 em cada 10 mulheres e 4 em cada 10 homens sofra de algum tipo de incontinência urinária.
As incontinências, com destaque para a urinária, são doenças bastante prevalentes com a idade. Podendo ser definida como a perda involuntário de urina.
Podendo ser definida como um deslocamento súbito e não intencional para um plano inferior, as quedas são uma grande síndrome geriátrica e nessa faixa etária assumem uma importância enorme. Além do desfecho que pode se originar de uma queda, ela representa um importante marcador da fragilidade daquele idoso.
Muita gente tem a ideia de que as pessoas que atingiram a terceira idade deixam de ter vida sexual, inclusive foi tema da novela das 9. De onde veio esse pensamento e até onde ele é verdadeiro?
Questionamento muito comum na minha atividade geriátrica, o uso de suplementos e vitaminas. Leia mais
A gerontologia consiste no estudo e abordagem do envelhecimento de uma forma ampla, não apenas médica como atua o geriatra (que é também um gerontólogo). A geriatria seria a área de atuação do médico gerontologista. A gerontologia engloba a geriatria e outras áreas mais.
Como cuidar de idosos? Esta é realmente uma pergunta muito difícil. Encontrar-se no papel de cuidador, sendo encarregado pelo bem estar geral de seu ente querido, traz responsabilidades, incertezas e muitas vezes profunda angústia. Estes sentimentos, na maioria das vezes, recaem sobre o fato de não saber lidar muito bem com o próprio idoso, não conhecer muito bem a evolução das suas doenças e principalmente, sobre o sentimento de impotência frente finitude da vida.
Em entrevista especial para o jornal Estadão, Dr. Paulo Camiz fala sobre esse assunto e explica a importância de procurar um geriatra ainda cedo.
Um geriatra se depara com uma situação de “fim-de-linha” e imagina: se esse paciente tivesse me procurado 20 ou 30 anos atrás talvez estivesse em uma situação melhor’
Como geriatra, frequentemente vêm à minha presença pacientes com queixas de memória. Frases frequentes: mas isso não é normal com a idade? Estou com medo de tratar-se de doença de Alzheimer…
O que acontece com a memória no envelhecimento normal?
E que características devemos atentar para distinguir o envelhecimento normal de uma doença que deverá ser investigada e tratada?
O Geriatra
Dr. Paulo Camiz, médico geriatra e clínico geral, professor da Universidade de São Paulo (FMUSP), atende em consultório particular em São Paulo – SP. CRM/SP 116103 – Médico geriatra e clínico geral.
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